sábado, 31 de dezembro de 2011

Graça

Vou processar por plágio..., brincadeiras à parte, encontrei um post na coluna do pastor Hernandes Dias Lopes, no guia-me onde ele fala praticamente o mesmo que preguei há algumas semanas, apesar de termos dividido o versículo de forma diferente dizemos exatamente as mesmas coisas, é um post excelente para nossa reflexão.

post no guia-me
post no site do pastor

Só para não deixar ninguém curioso, na minha versão meus sete pontos foram:

  • Deus: foi Ele quem nos salvou
  • Amou: unicamente por seu amor
  • O Mundo: quando estávamos perdidos
  • Deu Seu Filho
  • Todo Aquele Que Nele Crê: Através da fé
  • Não Pereça: Livrou-nos da condenação
  • Mas Tenha a Vida Eterna

A diferença é que ele(eu preguei primeiro) resumiu os tópicos 1 e 2 em um só e expandiu o 3.
Também é interessante ressaltar que apesar das diferenças as bases são as mesmas(que lê entenda).

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Filho de Peixe...



"Eu e minha casa serviremos ao Senhor", não é muito comum se ouvir isso hoje em dia, com a desculpa de que a salvação é individual, muitos pais buscam se isentar de culpa ao perder seus filhos para o mundo. A salvação é individual! Quanto a isso não tenho dúvidas, mas não é desculpa para a falta de controle e de doutrina sobre os filhos.
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É muito comum ver pessoas dizendo que as crianças não devem ser forçadas a ser crentes, mas não vejo ninguém falando o mesmo em relação a escola. Imagine que seu filho diga que não quer mais comer comida, só biscoitos, ou que não quer mais sair do quarto para ficar no computador todo o tempo. Nessas situações ninguém diz que "não pode forçar porque a criança vai criar um bloqueio e achar que aquilo é ruim". A verdade é que as pessoas não dão tanta importância à Igreja na educação dos filhos. Além disso, se você não tem a capacidade de convencer o seu filho a respeito de algo que lhe fará bem, você não está apto a ter um filho - não, eu não acho que deva entregar seus filhos para outro, mas deve pedir ajuda. E mesmo assim, o bloqueio e a impressão ruim depende muito mais do que a criança encontrará na igreja do que a forma como ele está sendo levado a ela - a escola é um exemplo disso.
Outras dizem que não querem que seus filhos virem crentes por costume, mas, consequentemente criam o costume de estar em outros lugares na hora do culto. Além disso, é muito melhor ela ter o costume de ir para a igreja, onde ouvirá a Palavra de Deus e irá se converter independente da forma como chegou ali, do que esperar para que um dia ele vinha ouvir, se interessar, mas não querer largar os costumes que adquiriu no mundo nos momentos em que deveria estar na igreja. O costume de ir à igreja, aliás, é um ótimo costume para crentes, se enquadra perfeitamente nos bons costumes citados por Paulo na carta a Timóteo, muitos sofrem com a dificuldade de não ter "o costume" de estar na igreja.
A verdade é que são poucas as pessoas que dão importância à Igreja na educação dos filhos, que se preocupam em criar em seus filhos o costume de serem crentes, a maioria acha que simplesmente criando já sendo crente perto do filho já está "fazendo a sua parte", mas criar os filhos como cristãos também faz parte do "ser cristão".